quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

terça-feira, 30 de janeiro de 2007


As crianças não sabem
avaliar o perigo.
Saiba como protegê-las
dos perigos
presentes em todas as casas

Recomendações


Objectos perigosos

As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo,
pelo que qualquer objecto que encontram em casa pode transformar-se
num brinquedo muito interessante.


Botões, tampas e rolhas de garrafas, moedas, pregos pequenos,
parafusos e até brinquedos com peças demasiado pequenas são uma
atracçãoirresistível para crianças até aos três anos, que gostam de levar
tudo à boca.Mas consistem um grande perigo, pois as crianças podem
engasgar-se e até sufocar.



Causas dos acidentes

Sabia, por exemplo, que as quedas são a principal causa
de acidentes domésticos com crianças?
Seguem-se os cortes, as queimaduras e as intoxicações.


Atitudes que podem salvar

Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo;
deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos actos
envolvem,para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo
e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são
pequenas e a explicação requer muita paciência.

E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.

Sempre que necessário, explique à criança porque é que as suas acções
lhe são permitidas a si e a ela não, apontando razões de idade, capacidade,
responsabilidade, segurança, etc.


Cuidados com medicamentos


*Todos os medicamentos devem ser guardados fora do alcance das crianças,
em lugares altos e, de preferência, em armários ou caixas bem fechadas;

*Não tome, nem dê medicamentos sem prescrição ou orientação médica;

*Não deixe os seus medicamentos ao alcance das crianças e, de preferência,
não os tome à frente delas, pois estas tendem a imitá-lo;

*Não use remédios cujo prazo de validade já expirou ou cujas embalagens
estão deterioradas. Junte-os e entregue-os na farmácia mais próxima.



Cuidados com escadas


*As escadas devem ter um corrimão de apoio e o piso não
deve ser liso (escorregadio);

*Se tem crianças pequenas, principalmente se estão na fase de gatinhar
ou a começar a andar, coloque protecções e barreiras (portões) em todos
os acessos da casa às escadas;

*Não se esqueça de fechar as protecções e barreiras dos acessos às escadas
depois de passar. Um portão mal fechado é como se não existisse.


Cuidados com janelas e varandas


* Coloque grades ou redes de protecção em todas as janelas e varandas.
São as únicas formas de evitar acidentes graves em apartamentos.
Uma porta ou uma janela aberta representam um grande perigo.
Há muitas quedas de crianças em consequência de janelas e portas abertas.


Cuidados com piscinas, lagos, lagoas e até na praia


*Nunca deixe a criança sozinha perto de uma piscina,
mesmo que esta seja própria para ela;

*Nunca deixe uma criança sozinha na piscina, seja em que circunstância for.
Muitos afogamentos de crianças até aos 4 anos ocorrem porque os adultos se
ausentam por “um minuto”, para atender o telefone, ir buscar o lanche, etc.

*Esteja atento às brincadeiras das crianças na água;

*Coloque braçadeiras ou coletes às crianças que não sabem nadar,
mesmo quando elas estão a brincar ao pé da piscina. Se escorregarem e
caírem para dentro da água estarão mais protegidas;

*Se tem piscina em casa, coloque uma vedação ou tela de protecção à volta,
de forma a impedir que a criança tenha acesso à água.


Cuidados na cozinha

*Não deixe crianças sozinhas na cozinha;

*Guarde facas e objectos cortantes em locais pouco acessíveis;

*Não deixe tachos e panelas ao lume sem ninguém na cozinha;

*Não deixe os bicos do fogão ligados quando acaba de cozinhar;

*Vire os cabos das frigideiras para o interior do fogão, para evitar que as
crianças tentem pegar-lhes;

*Pode remover os botões do fogão quando este não estiver em uso;

*Guarde bem os fósforos, pois as crianças não têm medo do fogo e certas
brincadeiras podem provocar incêndios;

*Torradeiras, bules, garrafas térmicas e outros equipamentos devem ser
mantidos fora do alcance das crianças;

*Cuidado ao utilizar panelas de pressão. Cumpra sempre as indicações
do fabricante;

*Tenha cuidado na utilização do gás no fogão. Acenda o fósforo antes de abrir
o gás. Se o seu fogão tiver acendedor eléctrico, acenda primeiro o gás, no mínimo,
e só então accione o acendedor;

*Quando acender o forno, coloque-se de lado e não em frente do fogão;

*Use apenas toalhas, aventais e panos de tecidos naturais.
Evite usar roupa de tecidos sintéticos e aventais de plástico quando está a cozinhar;

*Na utilização do microondas não cubra alimentos com papéis metalizados nem
coloque, no seu interior, louças com decoração prateada ou dourados (causam faíscas).

Cuidados com produtos de limpeza e outros produtos tóxicos

*Seja na cozinha, dispensa ou em qualquer outra divisão da casa ou no jardim,
guarde estes produtos em locais inacessíveis a crianças e a animais;

*Há fechos e protectores (inclusive cadeados) que impedem a abertura de
armários e gavetas da cozinha ou de outros locais.

*São produtos tóxicos, muitas vezes até inflamáveis, e a sua ingestão ou
inalação pode ter consequências graves ou até fatais.



Cuidados com electricidade e tomadas


*Se possível, todas as tomadas devem ter ligação terra;

*Instale protectores adequados em todas as tomadas da casa,
para evitar choques eléctricos;

*Esteja sempre alerta, pois uma tomada tem uma atracção especial para as
crianças que estão na fase de gatinhar ou até um pouco mais crescidas,
parecendo os locais ideais para tentarem enfiar os dedos e os
mais variados objectos.

*Cuidados com objectos pontiagudos ou cortantes

* Facas, tesouras, chaves-de-fendas e outros objectos perfuradores
nunca devem ser dados às crianças para elas brincarem.
Mantenha esses objectos em locais fechados e a que a criança não tenha acesso.


Cuidados com a tábua e o ferro de engomar

*Nunca deixe o ferro ligado com o fio desenrolado e ao alcance das crianças.
Além da alta temperatura, é perigoso pelo seu peso e pela ligação à electricidade;

*Evite o uso de tábuas de passar roupa que possam ser puxadas para baixo.

Cuidados com armas


*Não tenha armas em casa. Se tiver, arrume-as ou guarde-as longe
do alcance das crianças;

*Nunca tenha as armas carregadas em casa;

*Nunca deixe as munições junto à arma. Guarde-as em local seguro
e inacessível às crianças.

Outros riscos


*Nunca deixe bebidas alcoólicas ao alcance de crianças;

*Procure ajuda médica, se o seu filho engolir uma substância não alimentar;

*Anote os números dos telefones do seu pediatra, do hospital, dos centros de
envenenamento e de outros centros de ajuda em local bem visível (por exemplo,
ao pé do telefone);

*Leia atentamente os rótulos das embalagens antes de usar qualquer produto;

*Ensine as crianças a não aceitarem bebidas, comida, doces que lhes sejam
oferecidos por adultos que não conhecem;

*Não deixe que crianças com idade inferior a 10 anos andem sozinhas
de elevador.

Prevenir acidentes domésticos envolvendo bebés


Cuidados com potenciais quedas

*Nunca deixe o bebé ou a criança sozinha em cima de uma cama, bancada
ou móvel onde muda as fraldas e a roupa;

*Tenha as fraldas, as toalhinhas de limpeza e os cremes necessários sempre
à mão;

*Prepare as roupas que lhe vai vestir com antecedência e tenha-as à mão na
altura em que vai vestir a criança.


Cuidados com camas de grades


*Use cama de grades, pois evitam que o bebé ou a criança caia da cama;

*Assegure-se de que os espaços entre as barras do berço são adequados.
Normalmente as grades são adaptáveis em altura, para facilitar o colocar e
tirar a criança da cama;

*Não se esqueça de verificar se a grade está bem colocada depois de pôr
a criança na cama;

*Tome cuidado quando a criança começar a mostrar movimentos de sentar,
gatinhar ou ficar de pé; está na altura de adequar a grade, se for o caso, às suas
novas capacidades;

*Verifique se o estrado está bem seguro e que o colchão é adequado;

*Não deixe brinquedos dentro do berço ou da cama do bebé.

Cuidados com o banho

*Nunca deixe o seu filho sozinho na banheira, seja qual for a circunstância.
Mesmo com água rasa é perigoso. Uns segundos bastam para que se afogue;

*Verifique a temperatura da água com um termómetro ou com o seu cotovelo,
para evitar queimar a criança se a água estiver demasiado quente;

*Use tapetes ou formas antiderrapantes na banheira.

Cuidados com brinquedos


*Os brinquedos devem ser suficientemente grandes para não poderem
ser engolidos e suficientemente resistentes para não lascarem ou partirem;

*Verifique os rótulos e etiquetas dos brinquedos para saber quais os materiais
de que são feitos, evitando, por exemplo, o risco de alergias;

*Os brinquedos não devem ter arestas ou ser pontiagudos;

*Compre brinquedos adequados à idade da criança e verifique se os oferecidos
também são apropriados.


Outros riscos

*Sacos plásticos, fios de telefone soltos, almofadas e travesseiros altos e fofos
podem asfixiar ou estrangular;

*Não permita que a criança mastigue pastilhas elásticas ou coma rebuçados;

*Não ponha cordões à volta do pescoço da criança para segurar as chupetas;

*Não permita que a criança brinque com objectos pequenos que possa engolir;

*Não beba líquidos quentes com o seu filho no colo. Mantenha os líquidos quentes
(café, chá, etc.) fora do alcance dele;

*Proteja os cantos das mesas e de outros móveis que possam significar perigo para
o bebé.

Para saber mais, consulte o site da Associação para a Promoção da Segurança Infantil.

Data de publicação 30.10.2005




Pequenos e terríveis

Um significativ
o número de crianças sofre da Síndroma de Défice de Atenção e Hiperactividade, o que em termos mais simples significa que não se conseguem concentrar nem estar sossegadas um só minuto que seja e que põem os «nervos em franja» a pais e professores. A situação torna-se preocupante quando estas crianças começam a frequentar a escola e o seu comportamento pode comprometer o desempenho escolar. Existem pais e professores que andam completamente desesperados com o comportamento dos filhos e dos alunos.

São crianças que não conseguem estar paradas, dão respostas antes das perguntas terem sido concluídas, são completamente distraídas e distraem os colegas nas salas de aula, correm e sobem para cima de tudo, vivendo verdadeiras situações de risco. Em resumo, parece que foram ligados à corrente e nunca mais se lhes acaba a energia.

Vencidos pelo cansaço e sem saber como controlar os impulsos dos seus filhos, os pais recorrem à ajuda do pediatra, que lhes explica que as crianças sofrem da Síndroma de Défice de Atenção e Hiperactividade (SDAH), uma perturbação neurocomportamental frequente na infância.

Basta referir que até 20% das crianças em idade escolar podem ser afectadas por esta patologia, que tem especial incidência nos rapazes. A causa ainda não é conhecida, mas há a hipótese de haver uma base genética que determine a ocorrência da doença, como referem os especialistas do Centro de Desenvolvimento da Criança do Hospital Pediátrico de Coimbra (CDC/HPC) no documento «A criança doente hiperactiva».

Existe uma grande dificuldade em conseguir distinguir entre o comportamento normal de uma criança e o daquela que tem SDAH, pois o diagnóstico é feito apenas com base em critérios comportamentais, porque não existe qualquer exame físico ou laboratorial que possa confirmar a doença. Sabe-se, no entanto, que é fundamental que os sintomas persistam por mais de seis meses e se tenham iniciado antes dos sete anos para se concluir a presença do SDAH.

Desatentos, hiperactivos e impulsivos

A falta de atenção, a hiperactividade e a impulsividade são três comportamentos característicos de quem sofre de SDAH. Estas crianças têm dificuldade em manter a atenção por períodos muito prolongados, parecem andar com a «cabeça nas nuvens», distraem-se com facilidade e evitam as tarefas que necessitem de grande concentração.

A hiperactividade surge muitas vezes aliada a um comportamento impulsivo, o que leva a atitudes descontroladas: as crianças respondem a perguntas que não foram concluídas, não conseguem aguardar pela sua vez, interrompem os colegas e têm dificuldade em permanecer sentados.

Os educadores de infância e os professores deparam-se com grandes dificuldades quando têm uma criança hiperactiva na sua sala de aula. Além de distrair os colegas, o aluno hiperactivo está permanentemente desatento, o que dificulta a sua aprendizagem.

«Não há qualquer razão para que todas as crianças tenham que ter as mesmas tarefas ou a mesma abordagem pedagógica, desde que tenha lugar o ensino dos mesmos conceitos e ou princípios», alerta o Dr. José Eduardo Boavida, pediatra do Centro de Desenvolvimento da Criança do Hospital Pediátrico de Coimbra, que deixa algumas dicas que podem facilitar a vida a alunos e professores durante as aulas.

Sentar o aluno próximo do professor e inseri-lo numa turma reduzida pode ser uma das primeiras medidas a tomar, depois há que ter em conta que estas crianças sofrem de um défice de atenção, por isso devem ter um apoio individualizado, e as actividades devem ser feitas de acordo com a própria capacidade de concentração do aluno.

Estimular para tratar

Quando os pais ou os professores perdem por completo a paciência, a tendência pode ser a de castigar os pequenos terríveis, o que não soluciona, e pode mesmo agravar, a situação.

«Antes de mais, é fundamental que todos vejam esta síndroma como um problema comportamental e de saúde da criança e não como um problema disciplinar», referem os especialistas do CDC/HPC.
Os pais e docentes devem assumir «uma atitude positiva, tentando valorizar e reforçar comportamentos adequados, evitando a crítica frequente e situações que levem previsivelmente ao insucesso», explicam os médicos do CDC/HP, o que às vezes não é fácil.

Os medicamentos podem ajudar estes pequenos doentes a ter uma vida menos agitada. Ao contrário do que se possa pensar, não é com calmantes que se modifica o comportamento destas crianças, mas com estimulantes, psicoestimulantes.
Estes fármacos são eficazes na melhoria da atenção, o que tem consequências positivas ao nível do desempenho escolar e trazem benefícios na redução da hiperactividade e impulsividade.

Estes psicoestimulantes só estão disponíveis em meio hospitalar, logo o seu acesso está condicionado através do seguimento da criança em consulta especializada. Apesar da ajuda que dão a quem convive com estas crianças, estes medicamentos devem ser utilizados de forma descontínua e as férias, os fins de semana e os feriados são as alturas ideais para «descansar» desta terapêutica. Para os pais e professores estas substâncias fazem verdadeiros milagres na alteração dos comportamentos das crianças. José Eduardo Boavida refere casos em que os pais desesperam quando o medicamento esgota nos hospitais portugueses. Há situações em que vão mesmo até Espanha para conseguirem comprar o fármaco.

Hiperactivas ou apenas indisciplinadas?

Uma das dificuldades com que os pais e educadores se deparam frequentemente é como saber se toda aquela actividade excessiva é normal nas crianças ou se já está a passar dos limites. Para determinar se uma criança sofre de SDAH existem critérios. Mas, atenção, devem coexistir pelo menos seis em cada nove destes sinais para que se diagnostique a doença.

Sintomas de inatenção:

1. Não dá atenção aos detalhes ou comete erros por descuido.
2. Dificuldade em manter a atenção durante tarefas ou jogos.
3. Parece não escutar.
4. Não segue as instruções e não termina as tarefas.
5. Dificuldade em organizar tarefas e actividades.
6. Evita ou não gosta de iniciar tarefas que requeiram atenção.
7. Perde facilmente o material.
8. Distrai-se facilmente com estímulos externos.
9. Esquece-se com facilidade das tarefas diárias.

Sintomas de hiperactividade e impulsividade:

1. Mexe permanentemente os pés.
2. Não se mantém sentado quando deve.
3. Corre e trepa de forma excessiva em situações inapropriadas.
4. Dificuldade em se envolver em actividades de forma calma.
5. Parece ligado à electricidade e está sempre pronto a mudar.
6. Fala excessivamente.
7. Responde antes da pergunta ser completada.
8. Dificuldade em esperar pela sua vez.
9. Interrompe e intromete-se com os outros.


texto de Sandra Guerreiro A responsabilidade editorial e científica desta informação é da
Jasfarma Comunicação.

sábado, 27 de janeiro de 2007

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007



"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem
momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis
e pessoas incomparáveis."
FERNANDO PESSOA

sábado, 20 de janeiro de 2007

Novos elementos na Sala da Alegria!




Mé...Mé...Mé! Pois é...estas ovelhinhas têm sido o delírio da Sala...desde Dezembro! Festinhas, coceguinhas, puxões...e claro está...como não poderia faltar...grandes conversas e diálogos!
São super, super quentinhas e fofinhas...Mas, ainda não têm nome...Decidi que irão ser vocês a terem a honra de baptizá-las, he!he! Espero (ansiosa) pelas vossas sugestões!

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007



A Sara do blog O Meu Mundo Mágico lançou-me um desafio:


"Cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue".


Tenho a Mania de...

1- Comprar muitos livros
2- Coleccionar as receitas do Modelo

3- Andar sempre a mudar de shampô e gel de banho

4- Guardar sacos e saquinhos....

5- Nunca sair de casa sem me ver ao espelho e pôr perfume


Lanço o desafio a:

- A Nitinha: http://mundoencantadodanitinha.blogspot.com/

- Tarina: http://mia-gato-miau.blogspot.com/

- Sara: http://sitiodasara.blogspot.com/

domingo, 14 de janeiro de 2007

Eu e a colega Sara, do Blog Educação de Infância
estamos a frequentar a Oficina do
Movimento da Escola Moderna.
Esta Oficina, para além de contribuir
para uma reflexão partilhada entre todas as colegas educadoras,
das suas práticas, ideias e dificuldades,
tem ajudado a informar e a esclarecer,
através das suas estruturas de autoformação cooperada,
o que é o MEM,qual a sua pedagogia,
valores que defende, como está organizado, etc...


Na última sessão visitámos a Sala da Educadora Ana Reis, de modo a observarmos e reflectirmos sobre a forma de organização da sala segundo o modelo e nos projectos desenvolvidos pelas crianças. Parabéns Ana e crianças, pelo vosso excelente trabalho!
Aqui ficam algumas imagens (só um cheirinho) do que pudemos ver nesse dia!
















Movimento da Escola Moderna


O Modelo do Movimento da Escola Moderna
assenta em três subsistemas integrados de organização
do trabalho de aprendizagem

Fig. 1. Sistema de organização cooperada

Estruturas de cooperação

O processo de cooperação educativa tem-se revelado como a melhor estrutura social para aquisição de competências. Na aprendizagem cooperativa o sucesso de um aluno contribui para o sucesso do conjunto dos membros do grupo. A cooperação educativa, o trabalho a pares ou em pequenos grupos para atingirem o mesmo fim contraria a tradição individualista e competitiva da escola. Pressupõe que cada um dos membros do grupo só pode atingir o seu objectivo se cada um dos outros o tiver atingido também.

Circuitos de Comunicação

Estabelecem-se circuitos múltiplos de comunicação que estimulam o desenvolvimento de formas variadas de representação e de construção interactiva de conhecimento.

Esta matriz comunicativa é radicada por circuitos de comunicação das aprendizagens e de fruição dos produtos culturais, para que todos possam aceder à informação de que cada um dispõe e aos seus produtos de estudo e de criatividade artística e intelectual.

As trocas sistemáticas concretizam a dimensão social das aprendizagens e o sentido solidário da construção cultural dos saberes e das competências instrumentais que os expressam (a escrita, o desenho, o cálculo).

Participação democrática directa

As atitudes, os valores e as competências sociais e éticas que a democracia integra constroem-se, enquanto alunos e professores, em cooperação, vão experienciando e desenvolvendo a própria democracia na escola. Esta relação democrática pressupõe a gestão cooperada do currículo escolar – o que compreende o planeamento e a avaliação como operações formativas de todo o processo de aprendizagem. A circulação e a utilização da informação e da cultura têm de ser democráticas, dando sentido social a todo o saber.

A democracia é a estrutura de organização que se firma no respeito mutuamente cultivado, a partir da afirmação das diferenças individuais reconhecendo o outro como semelhante. Esta postura de diálogo é o instrumento fundamental de construção de projectos comuns e diferenciados.

Trata-se de gerir colegialmente, em conselho de cooperação educativa, tudo o que à turma diz respeito. O cimento da organização formadora é a ética – o esforço obstinado de tornar congruente a utilização dos meios e dos modelos organizativos da educação com os seus fins democráticos.

retirado daqui


sábado, 6 de janeiro de 2007

Grande Reportagem
O Nosso Primeiro Bolo!

E como não há Dia de Reis sem bolinho...
Decidimos fazer um Bolo de Laranja, mas com muitas passas e nozes!
Parecido com o Bolo Rainha!

Pusémos os aventais, lavámos bem as mãozinhas e mãos na massa!
E não é que nos fartámos de trabalhar?
Pois é...isso de sermos muito pequeninos é conversa...
E é a fazer, a participar, a sujar, a cheirar e a provar,
que nós crescemos mais e mais e mais...não acham?


















No final provámos a massa! mnham, mnham...
Ao lanche provámos o nosso primeiro bolo! Hum...estava tão saboroso!
Levámos bolinho para casa para os nossos papás não ficarem com inveja!

Feliz Dia dos Reis!





terça-feira, 2 de janeiro de 2007


Bolo Rei

Ingredientes: Bolo Rei

  • 750 g de farinha
  • 30 g de fermento de padeiro
  • 150 g de margarina
  • 150 g de açúcar
  • 150 g de frutas cristalizadas
  • 150 g de frutos secas
  • 4 ovos
  • raspa de 1 limão
  • raspa de 1 laranja
  • 1 decilitro de vinho do Porto
  • 1 colher de sobremesa de sal
  • 1 brinde
  • 1 fava


Confecção:

Pique as frutas e deixe-as a macerar com o vinho do Porto (deixe algumas inteiras para enfeitar). Dissolva o fermento de padeiro em 1 decilitro de água morna, junte a 1 chávena de farinha e deixe a levedar em ambiente temperado durante 15m. Entretanto bata a margarina, o açúcar, e as raspas de limão e laranja, junte os ovos (batendo um a um), e a massa de fermento. Quando tudo estiver bem ligado adicione o resto da farinha e o sal. Amasse até ficar elástica e macia e misture as frutas. Molde a massa numa bola, polvilhe com farinha e tape a massa com um pano, deixando levedar num ambiente temperado durante 5 horas. Depois da massa dobrar o volume, ponha sobre um tabuleiro e faça-lhe um buraco no meio. Introduza o brinde (embrulhado em papel vegetal) e a fava, e deixe levedar mais uma hora. Pincele o bolo com gema de ovo, enfeite com frutas cristalizadas inteiras, torrões de açúcar, pinhões, meias-nozes, etc, e leve a cozer em forno bem quente. Depois de cozido, pincele o bolo-rei com geleia diluída num pouco de água quente.

Nota: O próximo a fazer o bolo-rei (ou a comprar), é o que tiver a fava na fatia.

receita retirada daqui

Bom Apetite!



Um filme surpreendente, com um argumento excelente,
e uma
interpretação maravilhosa de Denzel Washington.
É um filme de cortar a respiração...
Não percam!