segunda-feira, 31 de março de 2008



O seu título poderia ser simplesmente CRIANÇA

(…)Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.
 
A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.
 
 
(…) Ao anoitecer brincamos às cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.
 
Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.
 

Alberto Caeiro

HISTÓRIA

"O COELHINHO ESPERTO"


Era uma vez, um país muito distante do nosso... onde um dia, sem ninguém saber porquê deixou de chover. Do céu não caía nem gota de água. Aos poucos, os rios, as ribeiras, os riachos, os poços e as fontes foram secando. Só numa clareira da floresta, e, sem ninguém também saber porquê, havia uma grande poça de água, que se mantinha sempre cheia.

Aos poucos, todos os animais daquela floresta, começaram a mudar a sua casa para perto da poça.Entre os animais,surgiu uma raposa espertalhona e um coelho rechonchudinho. A raposa pensou logo:

-Ui, que rico almoço! E nem preciso me cansar. É só ficar aqui toda refastelada junto da água, que ele vem ter comigo.

E assim fez. Montou guarda junto à poça, impedindo o coelho de beber água.

Passado alguns dias, o nosso amigo coelhinho, já estava cheio de sede. E pensava:

-Se não morro na boca da raposa, morro de sede! Tenho de arranjar uma solução.

Pensou... pensou... (é que quando as cabeças pensam, inventam grandes coisas) e o coelhinho descobriu mesmo uma forma de enganar a raposa.

Foi ao pé de uma casinha de abelhas, uma colmeia, empurrou... empurrou... e a colmeia tombou. Lá de dentro começou a sair mel.

O coelhinho rebolou-se no mel e ficou todo pegajoso. Depois foi debaixo de uma árvore, que tinha muitas folhas caídas e rebolou-se nelas. Ficou completamente mascarado.

A raposa, sempre à espreita, viu chegar aquele bicho tão estranho e ficou intrigada:

-Que bicho tão esquisito! Será bom para comer?

-Hum! Não me parece. Tem tanta folha! Eu não gosto nada de folhas. Vou lá falar com ele.

- De onde vens? - perguntou ela.

-De muito longe... -respondeu o coelhinho

-E lá onde moras há muitos bichos como tu?

-Há, há! - e continuou a beber.

O coelhinho, quando se apanhou com a barriga bem cheia, pensou:

-Não sei quando conseguirei cá voltar, o melhor será tomar já um banho.

Se mal o pensou, pior o fez. Entrou na água e começou a chapinhar mas esqueceu-se que as folhas na água ficavam moles e caíam. Foi o que aconteceu.

-Ah, seu malandro, pensavas que me enganavas? Espera que já te apanho!

Tic, tic, tic...corria o coelhinho. Tchoc, tchoc, tchoc... saltava a água na sua barriga.

Tac, tac, tac... a raposa furiosa, quase em cima dele.

Quando o coelhinho já se sentia molhado pela saliva da raposa, e ela já sentia na boca o sabor a coelho, aparece na frente deles uma árvore muito velhinha, com buracos no tronco.

O coelho, muito depressa, entrou num buraco e subiu por dentro do tronco. A raposa ia tão convencida de que o apanhava, que nem reparou no tamanho do buraco. Enfiou-se por ali a dentro e ficou presa, não entrava nem saía.

O nosso amiguinho, que espreitava empoleirado no tronco, ao vê-la naquela situação, saltou para o chão, dirigiu-se à raposa que esperneava e deu-lhe uma valente dentada no rabo, enquanto dizia:

-Toma, bem feito, que é para me deixares em paz! A água na terra deve ser para todos.

A raposa só no outro dia, e depois de muito puxar, conseguiu sair mas estava toda arranhada. Ficou-lhe de lição e nunca mais correu atrás do coelhinho.

Bendito e louvado, está o conto acabado.



Mais histórias aqui

sábado, 29 de março de 2008


Pesquisando na net encontrei estas jarrinhas engraçadas...

e como o fimo anda na moda...

que tal experimentar?

Tubos florales

Una imagen vale más que mil palabras, sigue las instrucciones visuales y nuestras instrucciones básicas:
Instrucciones:
Amasar la masa Fimo hasta que tenga la plasticidad necesaria. (Se debe hacer un rollito y si al arquearlo no se quiebra significa que está acondicionado correctamente). Aclaramos que, en realidad, lo que se hace es trabajar suavemente la masa con ambas manos, ya que a medida que se la manipulea se ablanda; si se excede en este paso se hace difícil el armado de la pieza (la masa debe estar homogénea pero con cuerpo). Luego se procede al modelado de la obra. Terminada la misma, se coloca sobre un trozo de papel de aluminio espolvoreado con muy poca cantidad de talco, y éste a su vez en una asadera, y se lleva a horno a temperatura muy suave, (no mayor de 130ºC) durante aproximadamente 20 minutos. Este tiempo es sólo indicativo, ya que la cocción depende del tamaño y espesor de la pieza horneada. Al retirar del horno el objeto estará blando. Se puede dejar enfriar naturalmente o dentro del horno apagado y con la puerta abierta. El material que no haya sido horneado se guarda envuelto en papel de film o una bolsita de nylon. Todos los restos de masa son reutilizables antes del horneado. La masa no endurece por sí misma ni en contacto con el aire. Por lo tanto se pueden elaborar varias piezas y hornearlas juntas cuando se desee.
www.eberhardfaber.com

Caixa da Primavera

quarta-feira, 26 de março de 2008

Na Escola

Agarro o lápis e traço

Um círculo no papel,

Dou-lhe cor, recorto-o

E colo-o na parede.

.

Pego no caderno e escrevo

Somo, divido e multiplico

Leio uma história divertida

E explico-a depois.


Pinto, moldo, recorto

Canto, leio, conto, escrevo,

Jogo à bola e ao eixo,

Mascaro-me e tenho amigos.


Na Escola....sou Feliz!

segunda-feira, 24 de março de 2008


“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”

Autor desconhecido.

quarta-feira, 19 de março de 2008

sábado, 15 de março de 2008

Canções com cheirinho a Primavera!

Fui ao jardim da Celeste

- Fui ao jardim da Celeste,

giroflé, giroflá,

fui ao jardim da Celeste,

giroflé, flé, flá.

- O que foste lá fazer?

giroflé, giroflá,

O que foste lá fazer?

giroflé, flé, flá.


- Fui lá buscar uma rosa,

giroflé, giroflá,

Fui lá buscar uma rosa,

giroflé, flé, flá.


-Para quem é essa rosa,

giroflé, giroflá,

- Para quem é essa rosa,

giroflé, flé, flá.

- É para a menina(o) _________

giroflé, giroflá,

-É para a menina(o) _________

giroflé, flé, flá.



A Abelhinha

Zum, zum, zum!

E pousa na flor!

Zumbe, zumbe é a abelhinha


Faz o mel, leva à rainha

Zum, zum, zum!

E pousa na flor.



Alecrim


Alecrim, alecrim aos molhos,

por causa de ti choram os meus olhos.


Ai, meu amor, quem te disse a ti

que a flor do monte era o alecrim?!


Alecrim, alecrim dourado,

que nasce no monte sem ser semeado.


Ai, meu amor, quem te disse a ti

que a flor do monte

era o alecrim?!



Vem, andorinha,

a chilrear;

a Primavera

está a chegar.

...

És mensageira

de um novo dia

dás às crianças

muita alegria!


Joaninha, joaninha,

quem te pintou

tanta pintinha

no vestido de rainha?


Ninguém me pintou

nem me pintará;

não uso vestido

ninguém mo dará.


Mas tenho uma rosa

p'ra minha morada;

tenho duas asas

de cor encarnada.


O Sol me alumia,

o céu é o meu tecto.

Ah, como é tão bom

ser um insecto.


terça-feira, 11 de março de 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008


Amigos e visitantes do
Jardim da Alegria

Ultimamente tenho postado pouco sobre as actividades que desenvolvo com os pequeninos da minha Sala da Ilha das Cores.Pois é...é porque estou à espera de bebé...;)e tenho estado em casa a repousar...
No entanto, prometo continuar a postar sobre temas e questões importantes deste mundo fabuloso e colorido que é o Mundo das Crianças!
Obrigado a todos pelas numerosas visitas, fico muito FELIZ!
E também pelos vossos comentários!
Beijocas com sabor a morango***

quarta-feira, 5 de março de 2008


O Síndroma de Morte Súbita do Lactente (SMSL)

É o nome dado à morte súbita e inesperada de um bebé, sem explicação da causa, mesmo após investigação apropriada.

Nos países ocidentais constitui uma das causas mais frequentes de morte no primeiro ano de vida. O fenómeno existe também em Portugal mas desconhece-se ainda a sua verdadeira extensão.

Embora não se saiba a causa desta síndroma, em todos os países em que foram modificadas algumas práticas nos cuidados das crianças registou-se uma queda importante da incidência da Síndrome da Morte Súbita do Lactente. O objectivo deste documento é promover a implementação dessas práticas nas crianças portuguesas.

Reduzir o Risco de Síndroma de Morte Súbita do Lactente

As recomendações seguintes recolhem a experiência de múltiplas associações internacionais, nacionais e regionais e correspondem à melhor evidência disponível da investigação epidemiológica.

  1. Coloque o bebé de costas para dormir
    O risco de SMSL aumenta se os bebés dormirem de bruços. A investigação mostra que, quando são deitados de costas, os bebés não bolsam nem aspiram mais o vómito do que se estiverem em qualquer outra posição.

  2. Não fume durante a gravidez. Nem depois.
    O risco de SMSL aumenta se a mãe fumou durante a gravidez e se continua a fumar após o parto. Se o pai também fuma, o risco agrava-se mais.
    Não deixe ninguém fumar no ambiente que o seu filho respira - quarto, casa, carro ou onde quer que ele permaneça.

  3. Destape a cabeça do bebé para dormir
    A roupa da cama não deve cobrir a cabeça do bebé. Não use edredões nem peças de roupa que o possam cobrir (fraldas, gorros). Deite-o com os pés tocando o fundo da cama de forma a que não haja risco de escorregar para debaixo dos lençóis.

  4. Não coloque o bebé na cama de adultos (para dormir)
    Se fuma, está muito cansado, tomou algo que altera o sono ou ingeriu bebidas alcoólicas recentemente, não ponha o bebé na sua cama para dormir.
    Nunca adormeça no sofá com o seu bebé.

  5. Não aqueça demasiado o bébé
    O risco de SMSL pode estar associado ao excessivo aquecimento. Para prevenir isto deve usar o bom senso e adequar a temperatura do quarto, a roupa do bebé e a roupa da cama à estação do ano e ao lugar que habita. A temperatura ideal do quarto deverá estar entre 18-21 ºC
    Vista-o com o mesmo tipo de roupa que está a usar de forma a sentir-se confortável - não quente.
    Colocando o dorso da sua mão na nuca ou na barriga do bebé poderá avaliar facilmente se ele está muito aquecido
    Se o bebé tem febre precisa de menos roupa e não de ser agasalhado.

  6. O bebé acordado pode estar noutras posições
    Quando está acordado pode ser colocado de barriga para baixo para brincar. Isto fortalece os músculos do pescoço e das costas.
Um conselho da SPP, Sociedade Portuguesa de Pediatria
Aqui

terça-feira, 4 de março de 2008

Saber mais sobre ...

Reduzir, reutilizar, reciclar

Photo: Mike Webb/Tearfund
Photo: Mike Webb/Tearfund

Todos nós produzimos lixo. Geralmente não pensamos sobre ele: simplesmente o jogamos fora. Porém, o mundo está ficando sem espaço para guardar todo o lixo que se está acumulando. Se fica jogado por aí, ele se torna um risco para a saúde e é feio. Queimar o lixo polui o ar, e as cinzas, muitas vezes, são tóxicas. Às vezes, o lixo é jogado nos rios e lagos, poluindo a água. Freqüentemente ele é enterrado na terra. O lixo enterrado, muitas vezes, pode conter substâncias tóxicas que vazam no solo e poluem o abastecimento de água.

Há três coisas que podemos fazer para limitar o impacto do lixo sobre o meio ambiente: reduzir, reutilizar e reciclar.

Reduzir

A melhor solução é reduzir o lixo que produzimos em primeiro lugar. Por exemplo, só devemos comprar produtos que não venham com muita embalagem e de que realmente precisemos.

Pense cuidadosamente sobre que tipos de materiais são usados nas coisas que compramos. Uma vez que se tornam lixo, eles podem levar muito tempo para se decomporem.

Plásticos Há quase 50 tipos de plásticos comumente usados para tudo, desde recipientes de suco de frutas e sacolas de plástico até janelas e portas. Muitos plásticos são fortes e duráveis. Eles não se decompõem ou se dissolvem. Além disso, a fabricação do plástico consome muita energia. Muitos produtos plásticos não podem ser reutilizados. Assim, nós os jogamos fora. O problema com o lixo plástico é que ele se transforma em produtos venenosos. Por exemplo, o vinil, usado para fazer garrafas, peças de carro e canetas, polui o solo, se for enterrado, e libera substâncias venenosas no ar, se for queimado. Devemos tentar reduzir a quantidade de plástico que usamos. Entretanto, os plásticos podem ser reciclados para fazer pentes de cabelo, lajes para piso e roupas de poliéster.

Reutilizar

As pessoas são freqüentemente muito imaginativas ao reutilizarem os objetos, ao invés de jogá-los fora. Por exemplo, podemos amassar as latas de alumínio vazias e usá-las como chapa de metal. Podemos fazer móveis com sobras de madeira e usar vidros bem lavados para guardar alimentos e materiais de carpintaria e de escritório. Nas páginas 8–9 desta edição da Passo a Passo, são dados mais exemplos.

Reciclar

Se objetos como garrafas de vidro, latas de metal e de estanho, jornais e plásticos não puderem ser reutilizados, talvez seja possível reciclá-los. Por exemplo, o vidro é lavado em fábricas especiais, quebrado em pedacinhos e, então, derretido para fazer vidro “novo”, pronto para a fabricação de alguma outra coisa. Alguns países têm fábricas que reciclam estes materiais.

Resíduos perigosos

Alguns tipos de lixo são mais perigosos do que outros. O lixo perigoso é chamado de resíduos perigosos e consiste de lixo químico, como baterias, produtos de limpeza para pisos e inseticidas. Os resíduos médicos, como as agulhas, as seringas, medicamentos velhos e bandagens (ligaduras) sujas, também podem ser muito perigosos. Os resíduos perigosos podem prejudicar seriamente o meio ambiente e a nossa saúde.

Resíduos tóxicos Alguns resíduos tóxicos são venenosos. Se tocados, este tipo de resíduo pode entrar no nosso corpo e causar câncer (cancro) ou outras doenças. Eles podem causar danos sérios aos bebês antes de nascerem e também podem chegar até o ar, a água e o solo e matar peixes e animais. Os resíduos venenosos provêm de coisas como produtos de limpeza, veneno para ratos e pesticidas. Este tipo de resíduo geralmente traz a figura de uma caveira no recipiente.

Resíduos corrosivos Alguns resíduos perigosos dissolvem quase qualquer coisa que tocarem, até a carne humana. Os resíduos corrosivos provêm de coisas como baterias, produtos de limpeza para canos de esgoto e fornos e produtos de limpeza feitos com amoníaco. Eles geralmente trazem a figura do esqueleto de uma mão no recipiente.

Resíduos inflamáveis Alguns resíduos perigosos podem pegar fogo e soltar fumaça (fumo) tóxica no ar, como, por exemplo, a gasolina, os óleos e os removedores de tinta. Os resíduos inflamáveis geralmente trazem a figura de uma chama no recipiente.

Resíduos explosivos Alguns resíduos perigosos podem explodir, se forem misturados com outras substâncias químicas ou se caírem no chão. Os produtos químicos explosivos encontram-se em latas de spray, na gasolina e nos fluidos para isqueiro. Os resíduos explosivos geralmente trazem a figura de uma bola explodindo no recipiente.

Se um recipiente tiver qualquer uma destas figuras, trate-o com muito cuidado, pois ele já conteve um material perigoso e pode conter ainda algum resíduo. Nunca queime estes recipientes, porque o calor libera gases e fumaças (fumos) venenosos no ar. Esteja ciente de que, muitas vezes, os recipientes não trazem nenhum sinal de advertência.

Os governos por todo o mundo estão lentamente forçando as indústrias a tornarem os resíduos menos perigosos. Neste meio tempo, podemos fazer nossa parte, tratando os resíduos perigosos devidamente. Nunca derrame líquidos tóxicos, tais como óleo de motor, tinta e pesticidas, nos rios ou na pia. Guarde-os separadamente e descubra um local próximo que os receba e os jogue fora com segurança. Isto é muito importante para a nossa saúde e para o meio ambiente.

Quanto tempo leva para o lixo se decompor?

Jornal algumas semanas
Sapatos de couro até 50 anos
Caixas de papelão vários meses
Plástico fino até 5 anos
Folhas de bananeira algumas semanas
Pneus desconhecido
Sacolas de plástico 10–20 anos ou até centenas de anos, dependendo do tipo de plástico
Metais até 50 anos
Latas de alumínio até 80 anos
Garrafas de plástico centenas de anos
Cacos de vidro milhares de anos

Adaptado de Developing Countries Farm Radio network – Pacote 43, Script 4, Jan. 1997 e Pacote 50, Script 10, Nov. 1998.

Reciclar é importante!

Autora: Cristina Burdelis

Técnica: Reciclagem de Papel Sobre Tela

Materiais: 01 tela caixa ou painel na medida de 0.30 X 0.30, tintas dimensionais ACRILEX em diversas cores, tinta acrílica ACRILEX, régua e lápis, recortes de papéis coloridos ( folhas de revistas usadas), multcolage da ACRILEX, pincel n. 24 da ACRILEX, recortes de papéis decorativos ( decoupáge).

Procedimentos:

Com o auxílio da régua e lápis, demarque a área a ser aplicada, os recortes de papéis coloridos.

Foto 001

Passe uma camada de multcolage sobre toda a área demarcada da tela caixa.

Foto 003

Dê início à aplicação dos recortes de papéis, fazendo sobreposições e colando-os em todas as direções.

Foto 004

Paralelamente, aplique o multcolage sobre os papéis coloridos para causar impermeabilização.

Foto 007

Repita o mesmo processo em todas as laterais da tela.

Foto 011

Aplique uma camada de tinta acrílica ACRILEX, sobre todo o espaço branco da tela, inclusive nas laterais.

Foto 013

Após secagem da tinta, passe uma camada de multcolage na figura decorativa e aplique-a sobre o local determinado.

Foto 019

Para dar requinte ao trabalho, finalize com a aplicação da tinta dimensional preta nos limites dos recortes coloridos.

Foto 025

Use as tintas dimensionais coloridas sobre a figura decorativa , de acordo com a sua imaginação.

Foto 026

Está pronto o trabalho. Aproveite a idéia e crie novas composições.

Foto 030

Cristina Burdelis




Um trabalho muito interessante, feito com crianças...aqui

E para saber mais...clique aqui

Assim sim, se trabalha em volta de questões concretas e essenciais!
A verdadeira pedagogia de "estar" em projecto!

sábado, 1 de março de 2008