quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008



Quem precisa (mesmo) da chucha?

2008/01/29 Pais&Filhos Patrícia Lamúrias


A maior parte dos pais equipa-se de chupetas mesmo antes do filho nascer e, ao primeiro choro, enfia-lhe uma chucha na boca. Para acalmar o bebé, dizem. Para acalmar os próprios pais...


Os bebés não gostam da chucha. É difícil de acreditar que um bebé nasça a gostar de ter na boca um objecto de borracha, frio e pouco maleável. No mundo perfeito dos bebés a mama da mãe estaria sempre disponível e os bebés seriam felizes a dobrar: teriam comida 'a la carte' e afecto à discrição.

Mas, no mundo ideal dos adultos, as mães não podem ser apenas uma mama gigante. Resta aos recém-nascidos contentarem-se com uma imitação.

O reflexo da sucção é algo inato e muitos bebés já chucham no dedo dentro na barriga da mãe. Cá fora, basta tocar-lhes na boca ou na bochecha para que, imediatamente, se transformem em 'peixinhos dentro de água', abrindo e fechando a boca em movimentos contínuos. À falta de melhor, os recém-nascidos começam a levar os dedos à boca, uma acção que, de início, pode revelar-se complicada para quem mal controla os movimentos das mãos. Por isso, a maior parte dos bebés aceita de bom grado quando os pais lhe oferecem a chupeta. Finalmente têm algo para satisfazer o seu reflexo instintivo. Os pais respiram de alívio porque, finalmente, vêem o seu filho quieto e calado.


Outros bebés, mais determinados, recusam a chucha enquanto podem. Mas os pais, também obstinados, experimentam todas as formas e feitios até acabarem por convencer os seus filhos de que precisam mesmo da chupeta.

Isso mesmo testemunha Elisabete Santos, enfermeira especialista em saúde materna e formadora em aleitamento materno no Hospital Garcia de Orta. «A primeira vez que se dá uma chupeta ao bebé, ele cospe-a imediatamente, porque é algo que não lhe pertence. Mas os pais insistem e acaba por vencer o mais forte.»


Hospitais livres de chuchas


Na maternidade do Garcia de Orta, tal como em todos os Hospitais Amigos dos Bebés, não entram chuchas. Esta é uma das medidas indicadas pela OMS/UNICEF para que se considere que um hospital tem uma prática de protecção do aleitamento materno.

Segundo vários estudos, os bebés que começam a usar chupeta logo à nascença têm tendência para mamar menos. Isto acontece porque a chupeta e a mama exigem modos de sucção diferentes. Assim, se um bebé se habitua a chuchar na chupeta pode atrapalhar-se quando tem a mama na boca e, por isso, não conseguir retirar o leite. Por outro lado, um bebé que está sempre com a chupeta na boca está tão entretido que pede mama menos vezes.



Apesar de no Garcia de Orta não existirem chupetas, muitos pais chegam à maternidade apetrechados com vários modelos. «Se os pais trouxerem uma chupeta, dizemos-lhes os possíveis efeitos da sua introdução precoce. Mas não proibimos. Ensinamos, aconselhamos e orientamos. Os pais, depois, tomam as suas decisões», conta Elisabete Santos, explicando que a maior parte dos pais entende e aceita o conselho dos enfermeiros. Pelo menos enquanto estão na maternidade.

Em casa, não haverá pai ou mãe que resista à tentação de oferecer uma chucha ao bebé, na esperança de o sossegar. «A chupeta tranquiliza o bebé e, por isso, serve de tranquilizante para os pais. Numa fase de iniciação é a forma mais fácil de acalmar o bebé. Mas deve ser utilizada como último recurso», afirma.

No Garcia de Orta, os enfermeiros ensinam os pais a interpretar os diferentes tipos de choro do bebé - fome, colo, frio ou calor, etc. - e a agir conforme a situação. A chucha, obviamente, não está indicada para resolver nenhum tipo de choro.

«A chupeta deve ser reservada para o vértice da pirâmide», escreve o pediatra Mário Cordeiro no «O Grande Livro do Bebé» (A Esfera dos Livros). «Se um bebé chora porque lhe falta alguma coisa é errado tentar adiar ou colmatar a resolução do problema através da chupeta. Só servirá para fazer do bebé uma pessoa frustrada e derrotista», critica, provocando os pais que insistem no consolo de borracha: «Idealmente as chuchas deveriam ter em conta o interesse e o bem-estar dos bebés e não as conveniências dos pais. Se calhar quem deveria até ter uma chupeta eram os pais!»


Chucha ou dedo, a eterna questão

Apesar de não ser contra a chupeta, Berry Brazelton, guru da pediatria, prefere a solução «chuchar no dedo», por ser mais prática, tanto para os pais como para o bebé. «Alguns bebés precisam mesmo da chucha para sossegar. São crianças que não conseguem ou não gostam de chuchar no dedo. Mas isso seria preferível, já que o dedo está sempre a jeito! Muitos bebés necessitam de algo que os ajude a relaxar. Quando conseguem esse auto-conforto, tornam-se mais fáceis de criar», escreve no «O Grande Livro da Criança» (Editorial Presença).

Esta alternativa, segundo o pediatra, acaba também por facilitar a vida aos pais, já que não têm de estar sempre com a preocupação de colocar a chupeta na boca do bebé (principalmente durante a noite), uma vez que ele aprende a auto-consolar-se. «O polegar está sempre disponível», sublinha.

Opinião diferente tem Rosa Gouveia, presidente da secção de Pediatria do Desenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Pediatria: «Quando os bebés não têm chupeta, chucham no dedo, o que é prejudicial para o desenvolvimento dos seus maxilares, levando a uma má oclusão dentária. Para além disso, é mais fácil usar a chucha só para dormir e, mais tarde, deixar a chucha, do que deixar o dedo».



Num ponto todos os especialistas parecem estar de acordo: bebés constantemente de chupeta na boca, à semelhança da Maggie Simpson, só devem mesmo existir em desenhos-animados. «As chuchas destinam-se aos períodos em que o bebé tem necessidade de chuchar e não para servir como 'olha' para abafar o barulho do choro. Portanto, quando o bebé está bem, calmo e tranquilo, não se deve dar a chupeta ou, se ele a tiver na boca dever-se-á retirá-la. A chupeta deve ser, realmente, o último recurso», afirma Mário Cordeiro.



Para Rosa Gouveia, a chupeta pode ser útil para o bebé «dormir e adquirir autonomia relativamente ao sono e em situações de irritabilidade». No entanto, a pediatra lembra que, «embora tenha vantagem para o bebé, pelo papel calmante de sucção, a chupeta não substitui o papel dos pais».

Mais crítica ainda, Elisabete Santos põe em causa a utilidade de algo que é «contra-natura» para o bebé. «Será mesmo que precisam da chucha?», questiona. E quando os pais lhe fazem a mesma pergunta, a resposta, em jeito de brincadeira, já está estudada: «Se os bebés precisassem mesmo de chucha, já nasciam com ela.»


A favor:

. Reduz o risco de morte súbita. Vários estudos relacionaram o uso de chupeta para dormir com uma diminuição do risco de morte súbita nos bebés.

. Acalma. A chucha acalma o bebé nas situações em que os pais não podem responder imediatamente.

. Induz o sono. O movimento de sucção ajuda o bebé a adormecer mais rapidamente.


Contra:

. Favorece o aparecimento de otites. Estudos recentes demonstraram que as otites do ouvido médio são mais frequentes nos bebés que usam chupeta continuamente.

. Pode atrasar o desenvolvimento da linguagem. Um bebé que está sempre com a chucha na boca vocaliza e palra menos. A partir dos 12 meses, se a criança continua a ter sempre a chupeta na boca, poderá ter mais dificuldade na aquisição da linguagem.

. Provoca dependência. São bem conhecidos os dramas vividos por pais e crianças na altura de dizer adeus à chupeta.

. Pode provocar deformação dentária. O risco aumenta se o hábito se prolongar para além dos 2 anos.


. Interfere com a amamentação.

Truques para deixar a chupeta


. Tente que a criança comece a usar a chupeta apenas para adormecer, reduzindo aos poucos a dependência.


. Comece a preparar psicologicamente a criança para o adeus à chucha. Diga-lhe que já está a ficar crescida e que, por isso, já não precisa. Evite frases do género: «Ainda usas chupeta, és mesmo bebé».


. Use a chupeta como moeda de troca para aquele brinquedo que o seu filho lhe anda a pedir.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008


Li e achei que fazia tanto sentido! Não posso deixar de partilhar este texto magnífico com vocês! Simplesmente adorei a última frase!

Uma coisa: COMENTEM!!! Quero saber o que pensam!


Um conselho de...Nizan Guanaes

Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar.

E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma. A propósito disso, lembro-me uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo." E ela responde: "Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar em realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna. Meu segundo conselho: pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega viver como homens.(...)

É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro.

Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.


Diferentes imagens de uma mãe, consoante a idade do filho:


Aos 4 anos de idade, o nosso filho pensa: “A minha mãe é capaz de fazer tudo”;

Aos 8 anos de idade, o nosso filho exclama: “A minha mãe sabe muitas coisas”;


Aos 12 anos de idade, o nosso filho conclui: “A minha mãe não sabe tudo”;


Aos 14 anos de idade, o nosso filho determina: “Sem dúvida que a minha mãe não sabe isto”;

Aos 16 anos de idade, o nosso filho suspira: “A minha mãe é tão antiquada!”;


Aos 18 anos de idade, o nosso filho decide: “A minha mãe está tão fora do assunto...”;


Aos 25 anos de idade, o nosso filho cede: “Bem, pode ser que a minha mãe saiba um pouco mais do que aquilo que eu pensava...”;


Aos 35 anos de idade, o nosso filho pondera: “Antes de decidir, porque não pedir uma opinião á minha mãe?”;


Aos 45 anos de idade, o nosso filho reflecte: “O que é que será que a minha mãe pensaria sobre isto?”;


Aos 65 anos de idade, o nosso filho sonha: “Quem me dera poder partilhar isto com a minha mãe...”.

domingo, 17 de fevereiro de 2008



A Morte e a Criança

Esse assunto certamente não seria o mais interessante de se abordar, mas infelizmente é necessário a todos. Poupar as crianças da morte ou do conceito de morte achando que são muito pequenas para entender não é o ideal para que cresçam sem medo.

O final de vida, seja ela de uma pessoa querida ou de um animal de estimação só é percebida como algo ruim ou angustiante após os sete anos. Não que as crianças não saibam do fato ocorrido em si, mas o conceito entendido depende da idade. Por isso os adultos são fundamentais para explicar que a morte faz parte do ciclo natural da vida.

Por exemplo, as crianças de até três anos não conseguem perceber claramente que a morte é definitiva e irreversível, mas entendem que não mais brincará com o seu avô ou sua mãe não a levará mais para a escola.

Já as mais velhas percebem que a morte é algo natural e precisam de explicações concretas para entendê-la como a pessoa que morreu não vai mais se mexer, abrir os olhos, falar ou comer. Porém, é a partir dos 12 anos que todo o processo de morte pode ser entendido pela criança.

A morte cerca o nosso mundo e a criança percebe isso. Ela vê, escuta e sabe o conceito do que é acabar. As perguntas sobre a morte iniciam-se por volta dos cinco anos.

Uma oportunidade para começar a falar da morte e ajudar a criança absorver isso como natural é a morte de uma planta ou de uma flor ou até mesmo conversar sobre o animalzinho de estimação que ficou doente e morreu.

Explicar o processo de envelhecimento, principalmente se a criança tiver exemplos como um avô, e o porquê da morte também contribui para o entendimento menos traumatizante.

Outra forma de expor de forma concreta esse acontecimento infeliz é através de livros, que podem auxiliar os pais na hora de conversar com as crianças sobre a morte, contendo palavras simples e de fácil assimilação por parte das crianças.

Fale e ouça a criança - O melhor a se fazer é deixar a criança perguntar o que quiser, encorajando-a a expressar o que sente. Responda a todas as perguntas com palavras simples e frases curtas para que a criança possa entender perfeitamente o processo natural de falência humana.

Uma dica: evite falar que a pessoa dormiu para sempre ou descansou, a criança leva tudo ao “pé da letra” e pode ficar com medo na hora de dormir ou achar que a pessoa que morreu acordará. A expressão “foi fazer uma longa viagem” ou “foi embora” também pode confundir a criança e levá-la a acreditar que todos aqueles que farão uma viagem nunca mais voltarão ou então que a pessoa morta poderá voltar um dia.

Se alguém perto da criança como pais ou avós morrem, a criança não deve ser excluída da experiência da perda como forma de poupá-la. A criança precisa saber da existência da morte, aceitá-la para enfim criar o seu processo de luto. Cada criança mostra o seu luto de diferentes modos e esse processo é fundamental para conseguir passar por esse momento sem criar culpa, medo ou traumas.

O último adeus - O funeral só deve ser assistido pela criança se ela quiser. E não faça com que ela se sinta culpada se não desejar ir. O apoio das pessoas de sua confiança é muito importante. Se a decisão for de ir ao enterro, explique como o será e as cenas tristes que ela visualizará ao seu redor, como a existência do caixão e de pessoas chorando.

Por isso que os pais são essenciais nesse crescimento da criança sem traumas. Se os pais têm medo da morte e tentarem “poupar” o filho, a criança reagirá da mesma forma. Mas se os pais mostrarem com naturalidade o ciclo da vida, a criança lidará com a morte sem problemas.


Percepções diferentes sobre a Morte

Torres (1979), em pesquisa realizada com 183 crianças de 4 a 13 anos, estudou a relação entre o desenvolvimento cognitivo e a evolução do conceito de morte. A autora pesquisou o conceito de morte ligado a três, dos quatro períodos do desenvolvimento cognitivo segundo Piaget.

a) Período pré-operacional – as crianças não fazem distinção entre seres inanimados e animados. Não percebem a morte como definitiva e irreversível.

b) Período das operações concretas – as crianças distinguem entre seres inanimados e animados, mas não dão respostas lógico-categoriais de causalidade da morte. Elas buscam aspectos perceptíveis, como a imobilidade para defini-la; contudo, já é capaz de perceber a morte como irreversível.

c) Período das operações formais – as crianças reconhecem a morte como um processo interno, implicando em parada do corpo.

Bromberg (1998) refere que uma pergunta característica de uma criança no período pré-operacional ao saber que a mamãe morreu e não fará mais as coisas que fazia, pode ser: “E quem vai me levar para a escola agora?”

Como bem a autora coloca, este tipo de pergunta pode causar um impacto nos adultos que, desconhecendo essa dimensão do pensamento da criança, poderá considerá-la insensível.

Por sua vez, Kübler-Ross (2003) refere que crianças reagem à morte do pai ou da mãe dependendo de como foram criadas antes do momento desta perda. Se os pais não têm medo da morte, se não pouparam os filhos das situações de perdas significativas, como por exemplo, a morte de um bichinho de estimação ou a morte de uma avó, com certeza não ocorrerá problemas com a criança.

Bromberg (1998) chama a atenção para a forma que nos comunicamos com as crianças. Ao se comunicar com uma criança sobre a morte de alguém, o uso de certas expressões pode confundi-la. Expressões como “afinal, descansou” pode levar a criança a pensar que, se a pessoa dormir e descansar poderá voltar.

Ao se falar de morte, inevitavelmente, o tema nos conduz ao processo do luto, que se refere ao conjunto de reações diante de uma perda. Lembramos que existem mortes e processos de luto por ausências, separações e vivência de desamparo. O processo de luto se dará diferentemente. Quanto maior o investimento afetivo, tanto maior a energia necessária para o desligamento.

Pais e outros adultos não devem excluir as crianças da experiência de perda como forma de poupá-las. Tal atitude poderá bloquear o processo de luto. Cada pessoa, cada criança vivenciará seu luto de muitas e variadas maneiras.

O primeiro passo para a elaboração do luto é a aceitação que a morte se deu.


síntese de artigos retirados daquie daqui

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Desafio

Consiste em cada um de nós deixar "voar" a nossa imaginação e responder às perguntas abaixo:

SE EU FOSSE: uma Fada

ERA: boazinha .

NÃO ERA: má .

TINHA: uma varinha mágica .

NÃO TINHA: inimigos .

DAVA: alegria, amor, amizade, saúde, paz, a quem precisasse.... .

NÃO DAVA:dinheiro .

FAZIA: as pessoas felizes .

NÃO FAZIA: as pessoas doentes .

GOSTO DE: viajar .

NÃO GOSTO: de intrigas .

SOU: alguém com qualidades e defeitos .

NÃO SOU: falsa/hipócrita .

DESEJO:ser e fazer feliz o próximo .

NÃO DESEJO: Guerra .

VOU CONSTRUIR: Paz .

VOU DESTRUIR: o Ódio, o Egoísmo e a Inveja .

O MEU PLANETA CHAMA-SE: Planeta da Alegria .

É: na minha imaginação .

LÁ EXISTE: crianças,beijinhos, abraços, e muita brincadeira .

NÃO EXISTE: fome .

HÁ: música com cheiro a morango .

HÁ POUCOS: adultos .

COMIDA É: para ser saboreada e dar satisfação .

PROCURO SER: justa .

SEREI SEMPRE:eu mesma .

ERA CAPAZ DE: ter um cãozinho .

NÃO SOU CAPAZ DE: passar por cima de alguém para atingir os meus objectivos

Vou passar este Desafio a:

Quem quiser responder, sinta-se desafiado!!

domingo, 10 de fevereiro de 2008



Alegria...Jardim da Alegria...e que tal falarmos um pouco sobre este sentimento que nos aquece a alma e pinta a vida com lindas cores? Espero pelos vossos comentários!!!Andam um pouquinho preguiçosos...hã?



“Apague com um sorriso, toda a tristeza que lhe invade a alma. Assim não dará aos que te odeiam a alegria de te ver chorando, mas dará aos que te amam a alegria de te ver sorrindo.”

Autor Desconhecido



“A alegria não está nas coisas: está em nós.”

Johan Wolfgang Von Goethe


“A vida revela-se ao mundo como uma alegria. Há alegria no jogo eternamente variado dos seus matizes, na música das suas vozes, na dança dos seus movimentos. A morte não pode ser verdade enquanto não desaparecer a alegria do coração do ser humano. ”

Rabindranath Tagore





A alegria adquire-se. É uma atitude de coragem.
Ser alegre não é fácil, é um acto de vontade.”

Gaston Courtois


“A alegria de ver e entender é o mais perfeito dom da natureza.”

Albert Einstein


Façam o favor de ser ALEGRES!!!!!!!!!!!!!



CLUBE DO AMBIENTE




As crianças em idade escolar são um alvo preferencial de acções de educação ambiental pelo facto de serem catalisadores da mudança de atitudes, quer em casa quer na comunidade, transmitindo conhecimentos ambientais e influenciando as atitudes e comportamentos dos adultos.
Neste contexto, elaboramos um trabalho de Projecto Ambiental com o tema alusivo aos 3 Rs, destinado a crianças em idade pré escolar.
Para que um projecto desta natureza seja bem sucedido há também que alarga-lo à comunidade, promovendo uma participação activa e conjunta de todos os intervenientes de modo que todos contribuam para um bem comum e por um futuro melhor.
Deste modo queremos agradecer aos encarregados de Educação deste J.I. a disponibilidade e colaboração nas actividades ao longo do ano bem como na elaboração deste pequeno livro dedicado ao Meio Ambiente.

As Educadoras: Lurdes Souto; Fátima Fonseca e Luísa Queirós


Os trabalhos estão
Aqui

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008


SÓ TU DOCE CRIANÇA

Nas tuas mãos um papel
Pode ser de mil cores
Um soldado sem quartel
Ou um jardim com flores

Um avião que não pousa
Uma bala que não mata
Um cavalo sem arreata
Que não conhece senhor

Um irmão com quem tu brincas
À apanha, e ao pião
Um pão quente que tu trincas
Como só se trinca o pão

Pai que te faz companhia
Nos teus sonhos sempre belos
Uma mãe quente e macia
E que te afaga os cabelos

Tudo quanto a vista alcança
E possas imaginar
Que só tu doce criança
Consegues reinventar.

Mário Margaride

http://avano2006.blogspot.com/

domingo, 3 de fevereiro de 2008


Carnaval

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar que tem suas origens na Antiguidade e recuperadas pelo Cristianismo, que começava no dia de Reis (Epifania) e acabava na Quarta-feira de cinzas, às vésperas da Quaresma. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne nada vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. As cidades de Paris e Veneza foram os grandes modelos exportadores da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.

Atualmente o Carnaval do Rio de Janeiro, Brasil é considerado um dos mais importantes desfiles do mundo. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais de Ovar, Podence, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo e dito o mais português de Portugal, que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos... Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique entre outras.


História e etimologia

Para alguns pesquisadores o Carnaval tem raízes históricas que remontam aos bacanais e a festejos similares em Roma; alguns historiadores mais ousados chegam mesmo a relacionar o Carnaval a celebrações em homenagem à deusa Ísis ou ao deus Osíris, no Antigo Egito. Uma outra corrente acredita que a festa iniciou-se com a ad

oção do calendário cristão.

A festa carnaval teve seus primeiros relatos em Roma XI. Em Roma havia uma festa, a Saturnália, em que um carro no formato de navio abria caminho em meio à multidão, que usava máscaras e promovia as mais diversas brincadeiras. Essa festa foi incorporada pela Igreja Católica, e segundo alguns a origem da palavra Carnaval é carrum navalis (carro naval). Essa etimologia, entretanto, já foi contestada. Actualmente a mais aceita é a que liga a palavra "Carnaval" à expressão carne levare, ou seja, afastar a carne, uma espécie de último momento de alegria e festejos profanos antes do período trist

e da quaresma.

Em 1091 a data da Quaresma foi definitivamente estabelecida pela Igreja Católica; como consequência indireta disso, o período de Carnaval se estabeleceu na sociedade ocidental, sofrendo, entretanto, certa oposição da Igreja, na Europa. Embora alguns papas tenham permitido o festejo, outros o combateram vivamente, como o Papa Inocêncio II.

À seqüência do Renascimento o Carnaval adotou

o baile de máscaras, e também as fantasias e carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual, que se preserva especialmente em regiões da França (ver Mardi Gras), Itália e Espanha.